terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Servirtual lança o Fast Software

Em analogia ao Fast-Food, o Fast Software possui a mesma característica, só que ao invés de serem produzidos alimentos, serão sistemas de computador.


Essa nova prática, inédita no Brasil e já em prática em outros países, facilita o acesso de pessoas e empresas a um sistema de computador totalmente customizável (adaptado) às suas necessidades e, o que é mais incrível, um produto final desenvolvido para a Web com o acesso e interação de outros usuários bastando ter uma conexão com a internet.

O processo funciona da seguinte forma: o cliente liga para a Servirtual; uma breve entrevista é realizada por telefone; é agendada uma visita no escritório do cliente ou no escritório da Servirtual; um profissional é disponibilizado na data, horário e local estipulado; um breve levantamento de requisitos é feito e o sistema começa a ser produzido na presença do cliente; modificações e sugestões poderão ser feitas durante o processo de desenvolvimento; o produto final é entregue e implantado nas instalações do cliente, ou armazenado em um dos servidores da Servirtual para o acesso global via internet. Além de usufruir da grande vantagem da velocidade em que o produto é desenvolvido, o cliente paga apenas pelas horas de projeto, tornando o custo incrivelmente mais econômico.

Esse novo modelo de trabalho atende aos que necessitam de soluções específicas ao seu negócio, que precisam velocidade na elaboração desta solução e que, além disso, gostariam de economia por esse produto elaborado.

O tempo médio de desenvolvimento do sistema irá variar entre meia hora à oito horas à depender da solução a ser desenvolvida de acordo com a necessidade do cliente, porém este tempo poderá se extender indefinidamente em caso de soluções mais elaboradas ou criações de novas funcionalidade para os atuais clientes.



Para entender um pouco mais deste novo modelo, visite o link Soluções no menu do site www.servirtual.com.br. 

Fonte: Servirtual

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Operário em Contrução

Operário em construção
Vinícius de Moraes



E o Diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe num momento de tempo todos os reinos do mundo. E disse-lhe o Diabo:
– Dar-te-ei todo este poder e a sua glória, porque a mim me foi entregue e dou-o a quem quero; portanto, se tu me adorares, tudo será teu.
E Jesus, respondendo, disse-lhe:
– Vai-te, Satanás; porque está escrito: adorarás o Senhor teu Deus e só a Ele servirás.
Lucas, cap. V, vs. 5-8.



Era Ele que erguia casas
Onde antes só havia chão.
Como um pássaro sem asas
Ele subia com as casas
Que lhe brotavam da mão. 
Mas tudo desconhecia
De sua grande missão:
Não sabia, por exemplo
Que a casa de um homem é um templo
Um templo sem religião
Como tampouco sabia
Que a casa que ele fazia
Sendo a sua liberdade
Era a sua escravidão.


De fato, como podia
Um operário em construção
Compreender por que um tijolo
Valia mais do que um pão?
Tijolos ele empilhava
Com pá, cimento e esquadria
Quanto ao pão, ele o comia...
Mas fosse comer o tijolo!
E assim o operário ia
Com suor e com cimento
Erguendo uma casa aqui
Adiante um apartamento
Além uma igreja, à frente
Um quartel e uma prisão:
Prisão de que sofreria
Não fosse, eventualmente
Um operário em construção.

Mas ele desconhecia
Esse fato extraordinário: 
Que o operário faz a coisa
E a coisa faz o operário. 
De forma que, certo dia
À mesa, ao cortar o pão
O operário foi tomado
De uma súbita emoção
Ao constatar assombrado
Que tudo naquela mesa
- Garrafa, prato, facão
Era ele quem os fazia
Ele, um humilde operário,
Um operário em construção. 
Olhou em torno: gamela
Banco, enxerga, caldeirão
Vidro, parede, janela
Casa, Cidade, nação!
Tudo, tudo o que existia
Era ele quem os fazia
Ele, um humilde operário
Um operário que sabia
Exercer a profissão.

Ah, homens de pensamento
Não sabereis nunca o quanto
Aquele humilde operário
Soube naquele momento!
Naquela casa vazia
Que ele mesmo levantara
Um mundo novo nascia
De que sequer suspeitava.
O operário emocionado
Olhou sua própria mão
Sua rude mão de operário
De operário em construção
E olhando bem para ela
Teve um segundo a impressão
De que não havia no mundo
Coisa que fosse mais bela. 

Foi dentro da compreensão 
Desse instante solitário
Que, tal sua construção
Cresceu também o operário. 
Cresceu em alto e profundo
Em largo e no coração
E como tudo que cresce
Ele não cresceu em vão
Pois além do que sabia
- Exercer a profissão -
O operário adquiriu
Uma nova dimensão:
A dimensão da poesia.

E um fato novo se viu
Que a todos admirava:
O que o operário dizia
Outro operário escutava.

E foi assim que o operário
Do edifício em construção
Que sempre dizia sim
Começou a dizer não.
E aprendeu a notar coisas
A que não dava atenção:

Notou que a sua marmita
Era o prato do patrão
Que a sua cerveja preta
Era o uísque do patrão
Que o seu macacão de zuarte
Era o terno do patrão
Que o casebre onde morava
Era a mansão do patrão
Que seus dois pés andarilhos
Eram as rodas do patrão
Que a dureza do seu dia
Era a noite do patrão
Que a sua imensa fadiga
Era amiga do patrão. 

E o operário disse: Não!
E o operário fez-se forte 
Na sua resolução.

Como era de se esperar
As bocas da delação
Começaram a dizer coisas
Aos ouvidos do patrão.
Mas o patrão não queria
Nenhuma preocupação
-"Convençam-no" do contrário -
Disse ele sobre o operário
E ao dizer isso sorria.

Dia seguinte, o operário
Ao sair da construção
Viu-se súbito cercado
Dos homens da delação
E sofreu, por destinado
Sua primeira agressão.
Teve seu rosto cuspido
Teve seu braço quebrado
Mas quando foi perguntado
O operário disse: Não!

Em vão sofrera o operário
Sua primeira agressão
Muitas outras se seguiram
muitas outras seguirão.
Porém, por imprescindível
Ao edifício em construção
Seu trabalho prosseguia
E todo o seu sofrimento
Misturava-se ao cimento
Da construção que crescia. 

Sentindo que a violência
Não dobraria o operário
Um dia tentou o patrão
Dobrá-lo de modo vário. 
De sorte que o foi levando
Ao alto da construção
E num momento de tempo
Mostrou-lhe toda a região
E apontando-a ao operário
Fez-lhe esta declaração:
- Dar-te-ei todo esse poder
E a sua satisfação
Porque a mim me foi entregue
E dou-o a quem bem quiser.
Dou-te tempo de lazer
Dou-te tempo de mulher.
Portanto, tudo o que vês
Será teu se me adorares
E, ainda mais, se abandonares
O que te faz dizer não.

Disse e fitou o operário
Que olhava e que refletia
Mas o que via o operário
O patrão nunca veria. 
E o operário via as casas
E dentro das estruturas
Via coisas, objetos
Produtos, manufaturas.
Via tudo o que fazia
O lucro do seu patrão
E em cada coisa que via
Misteriosamente havia
A marca da sua mão. 
E o operário disse: Não!

- Loucura! - gritou o patrão
Não vês o que te dou eu?
- Mentira! -disse o operário
Não podes dar-me o que é meu.

E um grande silêncio fez-se
Dentro do seu coração
Um silêncio de martírios
Um silêncio de prisão.
Um silêncio povoado
De pedidos de perdão
Um silêncio apavorado
Com o medo em solidão.

Um silêncio de torturas
E gritos de maldição
Um silêncio de fraturas
A se arrastarem pelo chão.
E o operário ouviu a voz
De todos os seus irmãos
Os seus irmãos que morreram
Por outros que viverão.
Uma esperança sincera
Cresceu no seu coração
E dentro da tarde mansa
Agigantou-se a razão
De um homem pobre e esquecido
Razão porém que fizera
Em operário construído
O operário em construção.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Enquanto alguns vivem em depressão, se drogam, matam seus irmãos, se suicidam..... ele, sem ter nada, consegue cuidar e amar.....


UM SER HUMANO  F A N T Á S T I C O!!!!!


Morador de rua cuida de 10 cães


Rogério é um morador de rua que vive numa carroça coberta com 10 cães, entre eles, alguns encontrados em condições extremas - espancados pelos antigos donos, jogados pela janela de um caminhão, doentes, abandonados e esfomeados, largados ao léu, amarrados em  postes etc.


Vive de doações de ração, remédio e comida. Os cães são muito bem tratados, mas dependem do amor e do carinho que o Rogério tem por eles e da caridade daqueles que o conhecem e admiram.


Ele fica próximo a pontos de ônibus na avenida Georges Corbusier, após a rua Jequitibás (região do Jabaquara, em São Paulo), os cães não atrapalham ninguém, são super-educados e simpáticos (todos castrado(a)s) e passam boa parte do dia dentro da carroça.


Ele é muito querido pelos comerciantes da região mas, o problema é durante a madrugada,  bêbados ao volante e garotos usuários de droga da região tem sido um constante perigo.Rogerio ja foi espancado por jovens que chegaram a jogar alcool nele enquanto dormia com os cães dentro da carroça, por sorte não tiveram tempo de acender o fósforo, pois um dos cães latiu e o avisou do perigo.


Ele é um exemplo de como uma pessoa pode se doar. Alguém na condição dele, poderia ter escolhido outros caminhos, mas Rogério demonstrou coragem e decidiu perseverar. Além de ser uma pessoa de muito valor, faz caridade prá deixar muito bacana por aí no chinelo. Sua presença ilumina os lugares por onde passa, mas ele já está cansado e também não é mais tão jovem assim.


São muitas as agressões que ele e os cachorros vêm sofrendo, que vão desde o assalto ao espancamento, até atentados contra a  vida como esfaqueamento e atropelamento. Enfim, é muito sofrimento para alguém que luta tanto. Na região todos o conhecem e apreciam, tanto que na última vez que uma turma veio bater nele porque queriam roubar suas coisas, o dono de um bar próximo saiu para enfrentar os safados e começou a dar tiros, colocando todos em fuga. Mesmo assim, o Rogério passou dois dias no hospital por conta dos machucados recebidos e, se não fosse pela intervenção do dono do bar, os cachorros já seriam órfãos.

Assim,  diante de tudo isso, peço que ajudem a divulgar esta história para que o Rogério possa conseguir uma oportunidade que lhe propicie melhores condições de moradia e de vida, em qualquer cidade, para que ele possa cuidar não somente dos seus, mas de outros tantos cães abandonados por esse Brasil e que precisam de muitos cuidados e de carinho. Já lhe ofereceram abrigo mas, desde que os cães ficassem para trás,  o Rogério recusou, pois para ele, estes cães são como filhos; são sua familia.

Outro dia ele estava levando todos os cães a um pet shop para tomarem banho - 11 cachorrinhos felizes – eram originalmente 10, mas agora apareceu mais um, um fox paulistinha que eu não conheci porque no momento que conversavamos estava no banho. Ele disse que havia passado remédio contra pulgas nos cachorros e que o tal remédio é meio melado, e então teve que dar banho em toda a tropa. Perguntei quanto ele iria gastar para dar banho em todos os cachorros  e ele, sorrindo como sempre, disse que a moça do pet shop o ajudava e não cobrava nada. Santa alma! Aí eu perguntei a ele – e você? Onde toma banho? Ele me respondeu que tomava banho no posto de gasolina da esquina, banho frio, gelado mesmo. Disse que como era nordestino, estava acostumado.

`As vezes faltam palavras que possam definir a grandeza de uma alma como esta, que mesmo não tendo quase nada para si, dá o pouco que tem para minorar o sofrimento desses pobres animais de rua. Muito mais importante dos que a aparência, a riqueza e o poder ostentado pelas pessoas, são suas atitudes e seus valores éticos e espirituais.
Cada dia que passa, aprendo a admirar cada vez mais o ser humano que ele é.

Abraços
Obrigado e ajudem a divulgar esta bonita história.
C r e a t i v e W o r k

ps: DIVULGUEM ENTRE OS AMIGOS, GENTE!

Quem sabe alguém consegue uma reportagem com ele e daí vem ajuda de alguma entidade pois, além de ser um grande exemplo de ser humano, é também uma pessoa muito carente .

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Por que não consigo aprender inglês?

Essa explicação chegou para mim por e-mail... já tive aulas na escola durante alguns anos, já fiz curso e cursinho online, mas tá difícil!


ESTA É A RAZÃO PELA QUAL SOU INCAPAZ DE APRENDER A FALAR OU ENTENDER INGLÊS !

A prova tinha apenas três módulos:

1. MÓDULO BÁSICO (Basic)
Três bruxas olham três relógios Swatch.  Qual bruxa olha qual relógio?
Em inglês: 
Three witches watch three Swatch watches.  Which witch watch which Swatch watch? 

2. MÓDULO AVANÇADO (Advanced)
Três bruxas travestis olham os botões de três relógios Swatch.  Qual bruxa travesti olha os botões de qual relógio Swatch? 
Em inglês:
Three switched witches watch three Swatch watch switches.  Which switched witch watch which Swatch watch switch?

3. E ESTE É PARA PHD:
Três bruxas suecas transexuais olham os botões de três relógios Swatch suíços.  Qual bruxa sueca transexual olha qual botão de qual relógio Swatch suíço?
Em inglês:
Three Swedish switched witches watch three Swiss Swatch watch switches.  Which Swedish switched witch watch which Swiss Swatch watch switch?

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Só a Brastemp é assim uma Brastemp! Vídeo de Protesto


No dia 20 de janeiro este vídeo foi publicado, no dia 24 a Brastemp, pelo twitter, declarou que o caso já foi solucionado, será?
Estou publicando este vídeo aqui no meu blog, pois minha máquina de lavar da Brastemp nunca funcionou direito, sempre me dá muita dor de cabeça e eu gostaria de ter feito a mesma coisa que o Sr. Oswaldo Borrelli fez. Minha insatisfação é a mesma dele, espero que algo mude e que mais pessoas tomem atitudes de protesto parecidas com essa!